AppendData/AddSubdirectory permission over service registry

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A postagem original está em https://itm4n.github.io/windows-registry-rpceptmapper-eop/

Resumo

Foram encontradas duas chaves de registro que podem ser gravadas pelo usuário atual:

  • HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\Dnscache

  • HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\RpcEptMapper

Foi sugerido verificar as permissões do serviço RpcEptMapper usando o regedit GUI, especificamente a guia Effective Permissions da janela Advanced Security Settings. Essa abordagem permite avaliar as permissões concedidas a usuários ou grupos específicos sem a necessidade de examinar cada entrada de controle de acesso (ACE) individualmente.

Uma captura de tela mostrou as permissões atribuídas a um usuário de baixo privilégio, entre as quais a permissão Create Subkey era notável. Essa permissão, também conhecida como AppendData/AddSubdirectory, corresponde às descobertas do script.

Foi observada a incapacidade de modificar diretamente determinados valores, mas a capacidade de criar novas subchaves. Um exemplo destacado foi uma tentativa de alterar o valor ImagePath, que resultou em uma mensagem de acesso negado.

Apesar dessas limitações, foi identificado um potencial de escalonamento de privilégios por meio da possibilidade de alavancar a subchave Performance dentro da estrutura de registro do serviço RpcEptMapper, uma subchave não presente por padrão. Isso poderia permitir o registro de DLLs e monitoramento de desempenho.

A documentação sobre a subchave Performance e sua utilização para monitoramento de desempenho foi consultada, levando ao desenvolvimento de uma DLL de prova de conceito. Essa DLL, demonstrando a implementação das funções OpenPerfData, CollectPerfData e ClosePerfData, foi testada via rundll32, confirmando seu sucesso operacional.

O objetivo era forçar o serviço RPC Endpoint Mapper a carregar a DLL de Desempenho criada. Observações revelaram que a execução de consultas de classe WMI relacionadas aos Dados de Desempenho via PowerShell resultou na criação de um arquivo de log, permitindo a execução de código arbitrário sob o contexto do LOCAL SYSTEM, concedendo assim privilégios elevados.

A persistência e as possíveis implicações dessa vulnerabilidade foram destacadas, ressaltando sua relevância para estratégias pós-exploração, movimentação lateral e evasão de sistemas antivírus/EDR.

Embora a vulnerabilidade tenha sido inicialmente divulgada acidentalmente por meio do script, foi enfatizado que sua exploração está limitada a versões desatualizadas do Windows (por exemplo, Windows 7 / Server 2008 R2) e requer acesso local.

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